A Grécia Clássica oscilava entre dois polos: o apolíneo, mais racional, e o dionisíaco, mais instintivo. Duas peças, nos dois extremos cronológicos da Grécia Clássica, a Orestéia, no seu começo, e As bacantes, no seu fim, ilustram esse movimento, que continua marcando a arte ocidental até hoje.
Categoria: bacantes
As bacantes é a última, talvez a maior das tragédias gregas clássicas. A mais bela e mais complexa, a mais aterrorizante e mais incompreensível.
É difícil exagerar por quão pouco não perdemos todas as tragédias gregas.
A experiência de ir ao teatro na Grécia Antiga era tão diferente da nossa que é difícil até nos colocarmos nesse lugar.
Na próxima quinta, 23 de julho, às 19h, acontece a segunda aula do meu curso Introdução à Grande Conversa, sobre os Gregos. A narrativa da aula será a seguinte: