Alex Castro é.
Por enquanto.
Em breve, nem isso.
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Bio Futura
Alex Castro foi.
Hoje, não mais.
Em breve, você também.
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“É tudo mentira”, uma entrevista de Alex Castro.
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Alex Castro (1974-2024) não teve filhos.
Foi melhor amigo de: Dolly (1978-89), Júnior (1990-92), Átila (1993-2002), Oliver (c.2001-14), Capitu (2014-24) e Tatuí (2021-2024).
Amou e foi amado por: Diane (2001-04), Liloló (2005-10), Vívian (2010-12), Outra Significativa (2012-15), Carolina (2015-18) e Marina (2018-24).
Escreveu: Mulher de um homem só (2009), Onde perdemos tudo (2011), Outrofobia (2015), Atenção. (2019) e Mentiras reunidas (2023).
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Alex Castro, pseudônimo de Thiago Neloah, nasceu em Santa Bárbara do Oeste, interior de São Paulo, em 1984. Sempre manifestou interesse pela literatura; por ser arrimo de família, entretanto, teve que trabalhar desde cedo para sustentar a mãe e as irmãs. Entre 2002 e 2008, em um frenesi de atividade, publicou dois livros de contos e três romances, escritos sempre nas primeiras horas da manhã, antes de seus afazeres comerciais. Chegou a ser dono de uma cadeia de sete lojas de ferragens na região de limeira. Finalmente, em 2010, doou em vida todas as suas posses, assumiu votos de monge budista e internou-se no Templo Zen do Morro da Vargem, no estado do Rio de Janeiro. Não pretende mais escrever literatura.
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Alex Castro, 46, estudou Economia no IBMEC e fez mestrado em E-commerce na Fundação Getúlio Vargas. depois de completar seu MBA por Wharton Business School, assumiu a Diretoria de Internet do Banco Itaú, onde trabalha até hoje. Nas horas vagas, se dedica ao mercado de futuros e ao paintball de competição.
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Perguntas e respostas sobre Atenção.
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Alex Castro, 28, é Capitão-de-Mar-e-Guerra da Marinha do Brasil e atual comandante do porta-aviões Nae São Paulo (A-12). Também está em cartaz no Cine Íris com o espetáculo burlesco Homens que gostam de dar, escrito, dirigido e interpretado por ele. Tem dois filhos e não bebe.
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Booktrailer do livro Atenção.
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Alex Castro, pseudônimo de Luana Chnaidermann de Almeida, tem 17 anos e estuda no Colégio Equipe, em São Paulo. Natural do Acre, Luana publica contos em antologias desde os doze e pretende prestar vestibular para Dança. Seu primeiro romance, Shoah em Pindorama: um faroeste, foi publicado pela Livros do Mal, em 2002.
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Alex Castro veio para o Rio de Janeiro em 1952, com seus melhores amigos Fernando Sabino e Hélio Pellegrino. Trabalhou como secretário pessoal de Guimarães Rosa durante a redação de Grande Sertão: Veredas, copidescando a ortografia de todos os neologismos. Manteve um breve romance com Clarice Lispector logo após seu divórcio e teria sido a inspiração para o personagem Rodrigo S.M. No final dos anos sessenta, convenceu seu amigo e ex-delegado Rubem Fonseca a se dedicar à literatura, mas se arrependeu. Manteve coluna fixa na Tribuna da Imprensa durante quinze anos, onde travou histórica polêmica com João Ubaldo Ribeiro, que somente terminou quando este abandonou a bebida. Perdeu a eleição para a Academia Brasileira de Letras para Paulo Coelho e jurou nunca mais se candidatar. Em 2009, faleceu em decorrência de ferimentos obtidos durante um duelo com Dilermando de Assis, amante de sua esposa Ana.
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Alex Castro nasceu em 1966, na cidade de Santarém, no Pará. Abandonou cedo a escola para ganhar o mundo: conheceu os cinco continentes e já trabalhou como marinheiro e marceneiro, palhaço e podólogo, cabelereiro e cobrador, entre outros. Atualmente, vive em Porto Seguro, Bahia, com seu companheiro Luiz Biajoni, onde juntos criam tartarugas e coordenam a ONG Macuco.
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Booktrailer do livro Atenção.
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Sou um autor de ficção, escrevo textos de ficção.
Toda e qualquer anedota aparentemente autobiográfica em meus textos foi inventada por mim, para fortalecer ou ilustrar um argumento, e não possui relação alguma com a realidade.
A verdade raramente é verossímil: quanto mais verdadeiras parecerem as histórias, mais mentirosas serão. Na verdade, quase todas são reais, mas nenhuma é verdadeira. Algumas que digo que aconteceram comigo na verdade aconteceram com outras pessoas. Algumas que digo que aconteceram com outras pessoas na verdade aconteceram comigo.
Para evitar que meus textos se tornassem relatos egocêntricos da minha vida, todas as anedotas autobiográficas são consistentemente contraditórias, apenas acessórios a serviço de algum argumento sendo desenvolvido.
O que importa são as ideias sendo expostas, não a pessoa que as está expondo. Você, a pessoa destinatária, é muito mais importante do que eu, a remetente. É você que decifra, interpreta e contextualiza a mensagem. Meus textos vão dizer o que você disser que eles disseram.
Mas a ficção serve, entre outras coisas, para mostrar às pessoas leitoras que tudo é ficção. A verdade não existe. Tem coisa mais ficcional do que o telejornal da noite, do que um livro de História do Brasil, do que uma biografia de celebridade? É tudo mentira. Tudo. O tempo todo. Especialmente as coisas que batem no peito para se afirmarem verdades verdadeiras.
Qualquer informação que você obtenha nos meus textos deve ser conferida em uma fonte independente antes de ser passada adiante. Então, quando aprender a fazer isso comigo, passe a fazer isso com todas as informações que receber de qualquer pessoa. Porque, no fundo, na prática, estamos todas imersas em nossas pequenas realidades, inventando que somos aquilo que nunca seremos, criando narrativas com base em nossas esperanças e preconceitos. Somos todas autoras de ficção.
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Booktrailer do livro Atenção.
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Para a imprensa: fotos & clipping & entrevistas.
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Entrevista à Lázaro Ramos no Programa Espelho.
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17 respostas em “bio”
Amei o que li.
Gostei particularmente de uma frase, talvez porque fez completo sentido para mim. Também eu sou assim.
“Eu nunca seria capaz de passar por uma situação sem escrever sobre ela.” Escrevi isto há tempos: …sou uma pessoa que tem de realizar em palavras o que sente, porque se não o conseguir fazer é como se o que sinto não fosse inteiramente verdadeiro, inteiramente real…
Obrigado por escrever para nós.
Caro Alex
Obrigada por dar voz a tudo que sempre pensei de forma tão clara e com tanto discernimento! Adoro os teus textos e divulgo-os sempre que posso!
Espero que nunca te falte a coragem de expor a realidade sem pisar em ovos e panos quentes, com linguagem direta e sem rodeios.
Muito sucesso sempre!
Lúcia Amaral Sarubala
É possível tocar?
Alex eu te amo e te odeio intensamente
Maneiro! Também chutei alguns baldes vida afora. É uma arte. :)
Saudações, caro Alex Castro. Eu li seu texto relativo aos seus 18 anos… bem ainda não cheguei lá, mas a mensagem de “Viver e simplesmente viver” do seu texto foi profundo. Obrigada, precisava de palavras assim.
Bom feriado.
Sinto sua falta.
Alex, acabei de chegar nesse blog, vim pelo link “nós somos o que fazemos” no post “Até a chuva” no PDH.
Depois de ler os textos “alex, como faço pra ser uma pessoa melhor” e “você é o que você faz”, cliquei em “bio”, e me deparei com essas descrições de você mesmo:
“Poderia dizer aqui tudo o que eu já fiz (…) mas (…) Eu não sou o que eu faço, eu sou o que eu sou (…) Hoje, sou só Alex. E olhe lá. (…) Na verdade, também sou artista, escritor. Ser artista independe de fazer arte, assim como ser romancista independe de escrever romances”.
Adorei o texto que trata a questão de como ser uma pessoa melhor, especialmente no tocante a famoso dito popular “seja você mesmo”. Saudações
Gostei!
Parece bem interessante: lembra ser humano, gente que escreve pra mostrar que independente da tela ainda é possível sentir que há calor humano por trás dela.
A gente se vê.
Abraços
[…] em contato com uma forma mais simples de encarar a vida através do blog do Alex Castro. Mais recentemente conheci o trabalho de Leo Babauta, através do blog Zen Habits. Traduzirei […]
Sempre bom quando você esbarra/encontra/se encontra em um espaço tão bacana!
Até logo… Voltarei muitas vezes!
Nossa! Eu adorei o seu “o que eu faço” e sua chutada de balde. Beijos!
[…] bio […]
uauau…aodrei seu jeito, sem jeito, arrumado e desarrumado…Inclusive esse sobre você, foi inspirador. obrigada..Visite-me vou adorar : ) ArianeMarques.com
[…] This post was mentioned on Twitter by Alex Castro, Renata Arruda. Renata Arruda said: "E quando me perguntam o que eu faço, eu respondo que como, durmo e transo." http://bit.ly/dcEvP2 – adorei isso! […]
Alex,
Já conhecia seu blog (do “As últimas”, do Pedro Doria) e topei com o livro “Mulher de um homem só” na Livraria da Estação Laura Alvim (por sinal, praticamente na última noite dela, porque estive lá dois dias depois e havia fechado). Li de sopetão, de cabo a rabo. Adorei e já passei pra frente: emprestei pra minha irmã. Escrevi só pra voce saber.
Beijim e sucesso.
Ana Elizabete