O Cristianismo surge em uma província do Império Romano, entre judeus helenizados, e seus textos fundacionais são escritos em grego: praticamente um amálgama do mundo antigo sobre o qual, em breve, passará como um trator. Nada preparou a elite intelectual da Antiguidade para os Evangelhos.
Nas palavras de Erich Auerbach, eles eram muito sérios para ser Comédia, muito contemporâneos e cotidianos para ser Tragédia, muito politicamente insignificantes para ser História, mas pulsavam com um imediatismo arrebatador para o qual não havia nem paralelo nem precedente: o que está em jogo, sempre, em cada Evangelho, é simplesmente tudo, a imortalidade da alma individual da leitora e a eternidade do Reino de Deus. Incapazes de se encaixarem na literatura da Antiguidade, os Evangelhos a implodiram.
Agostinho de Hipona, professor de retórica, a princípio desprezava os Evangelhos justamente por sua “baixeza estilística”: a conversão religiosa que narra nas Confissões também é uma conversão estilística, uma descoberta do “sublime na baixeza”. Inventor da autobiografia e primeiro indivíduo da história cujo retrato completo chega até nós, Agostinho afirmava não haver sentido em “abandonar as armas da eloquência aos representantes da mentira”. Assim, combinando seu arsenal retórico grego-romano com os novos valores e prioridades cristãs, ele efetivamente enterra o mundo pagão e inaugura a civilização ocidental como a conhecemos.
Uma nova História
A Antiguidade Clássica não tinha um conceito de historiografia que lhe permitisse narrar a evolução de movimentos políticos ou sociais. As categorias eram estanques: ela explica a História através de categorias morais, éticas: vícios e virtudes, sucessos e fracassos, etc. Nesse sentido, uma das grandes inovações dos Evangelhos é justamente, digamos, sua filosofia da História, tão bem definida por Agostinho quando ele quebra a roda da História cíclica e afirma:
“Cristo morreu somente uma vez por nossos pecados. Agora que ressuscitou, não morrerá mais.” (Cidade de Deus, XII, 13, 2, mais sobre isso aqui.)
Um dos pontos cegos da historiografia antiga é justamente sua incapacidade de incorporar as pessoas pequenas, suas vidas, suas ambições. (É por isso também que, na História romana, o período de 130-30 aEC é marcado por revoltas sociais e de escravizados que nunca se tornam revoluções populares… justamente porque não existe arcabouço ideológico para nem mesmo conceber uma revolução popular. Falo mais sobre isso aqui.)
Por isso, quando surge um movimento popular entre os pobres e os subalternos, ele é literalmente invisível à elite da Antiguidade clássica até ser tarde demais: o mundo dessa elite, que parecia tão absurdamente sólido, é atropelado, destruído pelo rolo compressor do cristianismo sem que a maioria dessa elite nem mesmo consiga entender (não tem as palavras para conceber!) o que estava acontecendo. São camadas e camadas tectônicas, antes completamente invisíveis e imóveis aos observadores antigos, que agora se movem.
(Na verdade, vamos combinar que toda elite é fundamentalmente cega e condescendente em relação ao que acontece abaixo de si, vide o espanto pela ascensão das igrejas neopentescontais ou pela ascensão do novo populismo de direita de Trump e Bolsonaro.)
O cristianismo, a concepção cristã de História, vira o mundo de cabeça pra baixo. Antes, a História era horizontal e cíclica: um evento se seguia ao outro cronologicamente, mas a humanidade vivia ciclos deterministas que se repetiriam ao infinito. Agora, pelo contrário, a História é não apenas linear (Jesus só morreu uma vez) mas também vertical. A História não se relaciona apenas com o que veio antes, mas o da frente explica o de trás: Jesus veio para realizar as profecias e iluminar tudo que acontecera na Bíblia Hebraica, fatos que, de acordo com os novos cristãos, só fazem sentido à luz de Jesus, etc. Além disso, a História também se relaciona verticalmente com Deus, que está acima e em nome de quem tudo acontece, em nome de quem toda a História humana se desenrola.
O fim do Homem Antigo
Contra o domínio irracional da multidão, contra a libido fora de controle do povo, contra o encanto dos poderes mágicos, a cultura elevada da antiguidade clássica oferecia uma autodisciplina ao mesmo tempo individualista e racional, moderada e aristocrática. Seus modelos eram Sêneca e Cícero, Epicuro e Virgílio.
E é essa postura que começa a ser corroída por dentro não só pela degradação política e religiosa do mundo pagão mas também pelo cristianismo. (Declínio e queda do Império Romano conta rigorosamente essa história.)
Agostinho encarna essa transição: sua autossuficiência, orgulhosa e individualista, é derrotada, esmagada, e, com ela, afunda toda a cultura racional individualista da Antiguidade Clássica, Sêneca afunda abraçado em Cícero, Epicuro arrasta Virgílio pra baixo.
O indivíduo racional e autossuficiente, o homem que faz suas próprias escolhas e evita os excessos, se transforma em apenas mais um na multidão. Tudo aquilo que antes lhe possibilitava se manter distante das paixões com mais determinação e apatia que os outros, a própria energia vital que lhe possibilitava viver sua vida individual e orgulhosa, serão justamente essas forças que lhe jogarão nos braços das massas e dos seus piores instintos.
Por mais que Agostinho provavelmente nunca tenha sido o devasso que ele dá a entender que era, esse é o homem que ele provavelmente considerava que era, que talvez tenha sido. De qualquer modo, hoje, quando todos esses homens estão mortos, é ele quem efetivamente os simboliza.
E é esse seu Eu tão impulsivo e tão passional que efetivamente lhe impede de permanecer calmo e passível dentro da cultura clássica que lhe é tão cara. Ninguém investigou suas próprias e conflitantes forças internas com tanta paixão e intensidade: em suas mãos, tão vivas, até as questões mais abstratas e teóricas se transformam em puro drama.
(Desenvolvo mais essa incapacidade de Agostinho de encarnar o pensador clássico em meu texto sobre ele.)
O sublime narrado toscamente
Agostinho começa a ler a Bíblia sem entendê-la. Tudo aquilo lhe parece muito simplório, um estilo muito raso, especialmente para temas tão altos, tão caros, tão importantes.
De acordo coma divisão de gêneros literários da Antiguidade, aquele realismo de situações e de diálogos dos Evangelhos só tinha lugar na comédia: um texto alto e exaltado desses, sobre os grandes segredos da humanidade, precisaria de um estilo também mais alto e exaltado. A Antiguidade (e, por conseqüência, Agostinho) simplesmente não tinha onde inserir os Evangelhos. Era um pedaço do quebra-cabeça que não encaixava, uma conta que não fechava.
Mais tarde, Agostinho muda de ideia em relação à Bíblia e escreve que, para ele, os Evangelhos haviam sido escritos para serem lidos como uma criança o faria, sem artifícios, sem artificialidade; que eram mistérios que se revelavam não aos eruditos e orgulhosos, mas aos que não são “levianos de coração”; que os mais profundos mistérios deveriam ser expressos de forma simples para serem acessíveis a todos.
(Curiosamente, pouco depois de sua morte, a Bíblia, traduzida e cristalizada no latim de Agostinho, agora uma língua morta, passará milênios sem ser acessível às pessoas comuns que falavam somente as línguas vernáculas e será preciso a Reforma para que o povo volte a ter acesso a esse texto tão absurdamente revolucionário. Nossa sétima aula, em dezembro, será sobre isso.)
Agostinho é o primeiro grande pensador a realmente conseguir articular toda a estranheza e sublimidade que os Evangelhos causaram no mundo antigo:
“Aquele homem, que tinha sido preso, flagelado, surrado, humilhado, morto… esse mesmo tinha ressuscitado. O que podem contra ele todos os poderes da terra?”
A estrita separação de estilos da Antiguidade Clássica não permitia nem mesmo que, em seus épicos sérios, seus heróis trágicos sofressem qualquer humilhação física. E os Evangelhos quebravam toda essa lógica, apresentavam um novo tipo de sublime, mais profundo, mais verdadeiro, mais substancial. Sugeriam a criação de um novo tipo de homem, agora não mais com Aquiles como modelo, mas com Jesus: através de sua humildade, que ele demonstrara por nós e que poderíamos emular por ele, alcançaríamos o reino dos céus em aliança com ele.
O que chocava e repugnava a elite letrada da Antiguidade clássica era justamente que esses textos pretendessem tratar, no mais vil jargão, dos problemas mais profundos da vida e da morte; que tentassem impor como única a sua religião particular e peculiar; que contivessem trechos tão impressionantes, profundos, belos… mas escritos, incompreensivelmente, em sintaxe tão incorreta, em palavras tão grosseiras, acontecendo em uma atmosfera tão baixa, entre pessoinhas tão infames. O que causava revolta não era só o estilo (os antigos conheciam um estilo semelhante, era o de suas comédias) mas que se usasse esse estilo para tratar de tais assuntos. Era tão monstruoso e transgressor tratar temas elevados e sublimes em termos cotidianos, baixos, realistas, como seria ridículo tratar de coisas cotidianas em estilo sublime.
(Ironicamente, esse último será uma prática literária da modernidade, tanto em “The rape of lock”, 1712, de Alexander Pope, um poema épico, ou mock-epic, sobre um cacho de cabelo cortado, mas narrado nos tons mais sublimes, como se fosse uma nova Ilíada, quanto em Don Juan, 1819, de Lord Byron, já em pleno romantismo, onde o escracho é ainda mais encancarado, mas o tom épico é mantido, nem que apenas para fins paródicos.)
É difícil para nós concebermos o quanto os Evangelhos caíram como uma bomba sobre a cabeça de pessoas educadas a base de Virgílio e Cícero: era uma quebra escandalosa de todos os padrões de expectativa das classes mais letradas. É quase como se tivessem sido escritos especialmente para chocá-los, afastá-los, afetá-los… enquanto falavam, conquistavam, seduziam diretamente as multidões. Era uma revolução profunda na concepção do sublime, uma mudança tectônica na humildade realista da literatura.
Auerbach analisa especialmente a cena da negação de Pedro no Evangelho de Marcos. Essa cena, tão simples, tão poderosa, simplesmente não tinha lugar na literatura antiga: era séria demais para comédia, contemporânea e cotidiana demais para tragédia, politicamente insignificante demais para História. Apesar disso, ela é dada, mostrada, contada com uma urgência que não havia equivalente na literatura antiga, como se fosse a história mais importante do universo, como se a salvação da alma eterna da pessoa leitora dependesse de sua interpretação correta do enredo. (E, para sua comunidade de leitura, para quem escreveu e para quem leu, naturalmente que dependia.)
Em A Doutrina Cristã, seu manual para pregadores e comunicadores, Agostinho retoma a teoria dos três estilos de Cícero: alto, baixo, médio. Nesse livro, um dos meus preferidos de Agostinho, ele demonstra não só o quanto inserido está na atmosfera cultural, nos códigos literários da Antiguidade clássica, e também a revolução que trazia no seu olhar, no seu modo de lidar com essa tradição que tinha recebido e de melhor colocá-la a serviço de sua nova fé cristã. Cícero defendia um estilo baixo para falar de coisas baixas, um estilo alto para falar de temas altos, etc. Ou seja, o lugar-comum da Antiguidade.
Em um primeiro momento, nascendo em meio à Antiguidade clássica mediterrânea, o cristianismo utiliza as armas da retórica clássica para pregar, converter, seduzir. Afinal, dizia Agostinho,
“não faz sentido abandonar as armas da eloqüência aos representantes da mentira e proibi-las aos representantes da verdade.”
Entretanto, esse estilo jamais se desenvolveu. Nem Agostinho nem outros patriarcas cristãos jamais empreenderam criar um estilo cristão-antigo mais alto e mais elevado do que o estilo dos próprios Evangelhos. Imagino que tenha sido um misto de humor e humildade, um horror à soberba: se essa linguagem estava boa o suficiente para a Boa-Nova, quem sou eu para pretender falar melhor, almejar um estilo mais alto falando sobre coisas que jamais poderiam ser mais altas que o própria tema dos Evangelhos, a Boa-Nova?
Mais tarde, Agostinho muda de ideia: quando se é cristão, quando se está falando de temas do cristianismo, não existem temas pequenos. Quando Paulo se exalta, revoltado com cristãos que vão resolver suas desavenças em tribunais pagãos e não dentro da comunidade (1 Cor 6,1-9) ou quando Jesus diz
“E quem der, nem que seja um copo d’água fria a um destes pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo que não perderá sua recompensa” (Mat 10,42)
eles não estão falando de coisas pequenas. Nos Evangelhos, um copo de água fria nunca é apenas um copo de água fria. Eles estão falando de assuntos de vida e morte, na verdade, mais sérios que a vida e a morte, pois estão em jogo o destino das almas eternas de todos os que estão lendo e ouvindo. O que poderia ser mais grave, mais urgente, mais sério?
“Nosso tema é sempre a salvação da humanidade, não só a salvação humana, mas também a eterna, de modo que até mesmo questões de dinheiro se tornam importantes, a despeito da soma envolvida.”
Então, se não existe mais a distinção entre assuntos triviais e assuntos sérios, se todos os assuntos são sérios, não faz mais sentido também haver diferença entre estilos altos e baixos. Todos os assuntos são sérios e todos os estilos devem ser acessíveis, pois todas as pessoas têm direito a salvação. Essa é uma quebra tão grande da tradição retórica e literária que quase destrói os seus fundamentos.
“A humildade da Paixão é um escândalo para o mundo. … Jesus não chama para apóstolos oradores ou senadores, mas pescadores, homens de baixa extração, sem prestígio, iletrados, muito ignorantes, de baixíssima condição. … Hoje em dia, quem ainda lê Aristóteles? Mas de nossos pescadores e publicanos o mundo inteiro fala, o universo inteiro ecoa. … O que os ignorantes Pedro e João souberam Platão e Demóstenes nunca souberam.”
O que chama atenção nos sermões de Agostinho é justamente como parecem falar diretamente à alma de quem escuta: são sempre urgentes, sempre importantes. Cada ouvinte é considerado uma alma cuja salvação está em jogo ali, agora: o sermão tem mais emoção, mais urgência, a aposta é maior, os riscos mais perigosos, do que qualquer palestra filosófica jamais poderia ser.
A ascensão dramática a partir das profundezas mundanas faz com que Agostinho eleve também seus ouvintes ao ápice do êxtase e da abstração. A urgência impetuosa de seus argumentos, que soam totalmente desprovidos de teoria, pura prática, pura ação, soam como um apelo direto ao ouvinte, eliminam as barreiras entre o eu e o você: tudo isso, toda essa excelência retórica, toda essa urgência sublime em tom tão coloquial, é impossível exagerar o quanto isso tudo era inconcebível antes de Agostinho. Ele foi, e continuou sendo, um mestre da retórica.
“Agora enxergo uma matéria não revelada aos soberbos, nem desnudada às crianças, humilde na entrada, mas no interior sublime e velada por mistérios; e eu não era tal que pudesse ingressar nela ou baixar a cabeça para passar por aquela porta. Com efeito, o que digo agora não o percebi então, quando me voltei para aqueles textos: pareceram-me indignos, se comparados à dignidade de Cícero. Meu inchaço repelia a moderação deles e meu acume não penetrava sua interioridade. Eles eram assim para crescer juntamente com os pequenos, mas eu não me dignava ser pequeno: cheio de presunção, me julgava grande.” (Confissões, III, 9)
Graças a Agostinho, esse novo sublime cristão é reconhecido, celebrado e passa a ser conscientemente aplicado. Ele próprio simboliza, com sua carreira, com seus textos, essa mudança de paradigma: Agostinho começa sua vida como um mestre retórico, e termina como o bispo dos sermões acessíveis.
Para ele, quem não entende a mensagem bíblica, tão acessível, é sempre por pura arrogância – como ele mesmo confessa foi o seu caso. O curso terreno da Encarnação não poderia ser tratado de outra maneira que não em estilo baixo e humilde. O nascimento na manjedoura, a vida passada entre os pobres, a morte humilhante, nada disso se adequava, era nem concebível, no estilo elevado da oratória, da tragédia, do épico. Nas Escrituras, há termos simples, construções corriqueira, mas seu tema é elevado: seu caráter sublime se revela através dessa matéria baixa; seu sentido oculto está por toda parte. O sublime se confunde com o obscuro e o oculto, mas nunca ao ponto de impedir a participação do homem comum. É esse estilo humilde que só não entendem os arrogantes. Como eu, parece confessar Agostinho; como você, parece acusar Agostinho.
“Com efeito, a absurdidade que costumava me incomodar naqueles livros [na Bíblia], após ter ouvido muitos trechos deles explicados de maneira plausível, já a atribuía à profundeza dos mistérios, e por isso aquela autoridade me parecia ainda mais venerável e digna de fé sacrossanta, porque era apropriada à leitura de todos, e ao mesmo tempo reservava a dignidade de seu segredo para uma compreensão mais profunda, oferecendo-se a todos pelas palavras claríssimas e o mais humilde gênero de expressão, mas atiçando a atenção daqueles que não têm coração leve,30 acolhendo em teu seio todas as pessoas do povo, mas por aberturas estreitas trazendo para ti uns poucos — muito mais numerosos, no entanto, do que seriam se a excelência daquela autoridade não se sobressaísse tanto e não atraísse as multidões para o colo da santa humildade. (Confissões, VI, 8)
Auerbach considera esse pequeno copo de água fria como o melhor símbolo desse novo estilo, desse novo sublime cristão que definirá a Idade Média ocidental e que foi visto, pregado, teorizado pela primeira vez por Agostinho, e que vai se desenvolver plenamente ao longo dos mil anos seguintes.
Na próxima aula, veremos como o estilo humilde de Agostinho, 900 anos depois, nos legou as maravilhosas histórias em prosa do Decameron, escritas em estilo baixo e divertidíssimo.
(Referências: “Fortunata” e “A prisão de Petrus Volvomeres” em Mimesis: A representação da realidade na literatura ocidental, de Erich Auerbach, Perspectiva, 1998; “Sacrae scripturae sermo humilis” e “Sermo humilis” em Ensaios de literatura ocidental, Filologia e crítica, de Erich Auerbach, 34, 2007)
* * *
Esse texto faz parte dos guias de leitura para a quarta aula, Cristãos, do meu curso Introdução à Grande Conversa: um passeio pela história do ocidente através da literatura. Esses guias são escritos especialmente para as pessoas alunas, para responder suas dúvidas e ajudar em suas leituras. Entretanto, como acredito que o conhecimento deve ser sempre aberto e que esses textos podem ajudar outras pessoas, também faço questão de também publicá-los aqui no site. Todos os guias de leitura das aulas estão aqui. O curso começou no dia 2 de julho de 2020 — quem se inscrever depois dessa data terá acesso aos vídeos das aulas anteriores.
* * *
Agostinho e Auerbach: da Antiguidade ao Medieval é um texto no site do Alex Castro, publicado no dia 10 de setembro de 2020, disponível na URL: alexcastro.com.br/agostinho-auerbach // Sempre quero saber a opinião de vocês: para falar comigo, deixe um comentário, me escreva ou responda esse email. Se gostou, repasse para as pessoas amigas ou me siga nas redes sociais: Newsletter, Instagram, Facebook, Twitter, Goodreads. // Todos os links de livros levam para a Amazon Brasil. Clicando aqui e comprando lá, você apoia meu trabalho e me ajuda a escrever futuros textos. // Tudo o que produzo é sempre graças à generosidade das pessoas mecenas. Se gostou, considere contribuir: alexcastro.com.br/mecenato