Ao longo de todo o século XIX, a escravidão foi a grande vergonha nacional. Assim que é abolida, não há nada que nossa elite quer mais do que esquecer que ela jamais existiu. Entre a Abolição (1888) e o lançamento de Casa Grande & Senzala (1933), a escravidão praticamente desaparece da Grande Conversa Brasileira. Ninguém simboliza, representa, encarna esse processo melhor do que Joaquim Nabuco: ele foi, ao mesmo tempo, o maior inimigo da escravidão brasileira e, também, o primeiro a esquecer que ela jamais existiu.
O esquecimento da escravidão
Poucos anos após a abolição da escravatura, o processo consciente de sua rasura parece estar encaminhado entre a intelligentsia brasileira. Nos primeiros anos da República, Rui Barbosa, então Ministro da Fazenda, queima grandes quantidades de documentos relativos à escravidão, promovendo até mesmo um Auto-de-Fé no quinto aniversário da Lei Áurea, onde dois vagões de documentos são queimados em praça pública ao som da banda da polícia de Salvador. As razões alegadas por Rui eram duas: em primeiro lugar, evitar futuras demandas de indenização por parte de senhores de escravizados e, também, evitar que os arquivos fossem usados para
“envergonhar certos brasileiros com a nódoa da escravidão”.
Um editorial de 1890 , comentando a queima dos documentos, se refere à história da escravidão como “misérias inenaerráveis daqueles tempos de barbarismo”, tempos de barbarismo, nota-se, ocorridos meros dois anos antes. No mesmo ano, o poeta Medeiros e Albuquerque compõe o Hino da República, do qual fazem parte os seguintes versos:
“Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre país”.
Não é por acaso que a reabilitação de um pintor como Debret só acontece na Era Vargas: suas representações da crueldade contra escravizados eram insuportavelmente impalatáveis antes disso. Ainda em 1901, um intelectual erudito como José Vieira Fazenda defendia não apenas a queima dos documentos referentes à escravidão, mas também das gravuras que a representavam, usando como exemplo uma estampa de Rugendas mostrando um negro sendo flagelado no pelourinho:
“É uma estampa que horroriza, devia ser destruída como o foram os papéis e documentos que se referiam aos tristes e escandalosos fatos da escravidão no Brasil.”
Joaquim Nabuco, abolicionista
Joaquim Nabuco é parte integrante desse processo de rasura, como ator e como sintoma. Em 1881, expatriado em Londres depois de perder as eleições, Nabuco escreve O Abolicionismo, talvez a mais radical e abrangente tentativa de se entender o Brasil que se fez no século XIX. Pela primeira vez, procura-se analisar a nação sob o prisma da escravidão, não como um acidente histórico, mas como um dos fatores constitutivos e centrais da brasilidade. Segundo Nabuco, teria sido a escravidão que formou nosso país, ela é a instituição que ilumina o nosso passado e é a partir dela que se formaram nossa economia, nossa organização social, nossa estrutura de classes, nosso Estado, nosso poder político, nossa cultura. Mais importante, Nabuco afirma que o objetivo do movimento abolicionista não é apenas acabar com a escravidão, mas curar seus efeitos, sugerindo um plano de longo prazo para ajudar e educar os ex-escravizados:
“O nosso caráter, o nosso temperamento, a nossa organização toda, física, intelectual e moral, acha-se terrivelmente afetada pelas influências com que a escravidão passou trezentos anos a permear a sociedade brasileira. A empresa de anular essas tendências é superior, por certo, aos esforços de uma só geração, mas, enquanto essa obra não estiver concluída, o abolicionismo terá sempre razão de ser. “
Por fim, se o Brasil é definido pela escravidão e se a escravidão é inerentemente perversa, a conclusão lógica é inescapável mas, além de Nabuco, só Castro Alves teve coragem de articulá-la:
“Com a escravidão, não há patriotismo nacional, mas somente patriotismo de casta, ou de raça; isto é, um sentimento que serve para unir todos os membros da sociedade, é explorado para o fim de dividi-los. … Brasil e escravidão tornaram-se assim sinônimos. … Se o Brasil só pudesse viver pela escravidão, seria melhor que ele não existisse.”
Apenas com Casa Grande & Senzala se veria novamente ousadia igual: e, mesmo assim, Antonio Risério, por exemplo, considera que, em muitos aspectos, a obra-prima de Freyre não faz mais do que ecoar e desenvolver O Abolicionismo.
Joaquim Nabuco, saudosista
Nabuco investe todas suas forças na campanha abolicionista e consegue a vitória, muito mais rápido do que teria podido esperar. A sensação é de triunfo, porém também de vazio. Nabuco tem pouco tempo para saborear a vitória, pois minada de sua base de apoio, a Monarquia cai no ano seguinte. Monarquista convicto, Nabuco abandona o país em exílio voluntário. Pelos próximos cinco anos, ele perambula por Portugal, Espanha, Inglaterra, Argentina, tentando se estabelecer, mas não consegue: “preciso eu mesmo até o fim trabalhar para viver,” desabafa. Por fim, em 1893, volta definitivamente para o Rio de Janeiro, de onde começa a colaborar no recém-fundado jornal monarquista Jornal do Brasil, onde serão publicados boa parte dos artigos de Minha Formação.
Nessa época de relativo ócio, Nabuco embarca em seu projeto mais ambicioso: escrever uma biografia política do pai, tendo como pano de fundo a História do Império, biografia mais tarde publicada como Um Estadista do Império, em 1897. De acordo com Ricardo Salles, o melhor estudioso e biógrafo de Nabuco, um dos principais resultados do livro é construir, através de lições práticas, o modelo de como deveria ser o político ideal da Grande Época Brasileira. Nesse processo, Nabuco constrói o Império como uma Era de Ouro, imagem que ressoa até hoje em nossa cultura, criando uma certa, na expressão de Salles, “nostalgia imperial“:
“produziu uma totalidade… uma memória, um sentido de tradição e um sentido na e da história.”
A grande ausência, entretanto, desse novo livro do autor de O Abolicionismo e antigo campeão abolicionista, é justamente a escravidão como categoria explicativa. Luis Carlos Lopes, em seu O Espelho e a Imagem. O Escravo na Historiografia Brasileira, 1808-1920, resume assim como a escravidão é vista nesse livro de mais de mil páginas:
“o escravo não se rebelava; não participava da vida política; não interveio na abolição; seu trabalho era menos produtivo que o “trabalho livre” e não interessava ao autor o porquê de sua presença no Brasil.”
A escravidão não é mais, para Nabuco, a principal categoria explicativa.
Finalmente, em 1900, Nabuco publica sua autobiografia (ou autobiografia-currículo, na colocação de Ricardo Salles), Minha Formação: se em Um Estadista do Império, ele cria uma Era de Ouro repleta de heróis e semideuses, agora, ele mesmo se insere no panteão que criou, um elemento de continuidade entre aquela época nostálgica e os dias republicanos de hoje. Em uma época de profunda crise em sua vida, sem ter sustento garantido, tendo perdido seus dois grandes projetos políticos (a monarquia e a abolição), só resta a Nabuco olhar para trás, se construir como um grande estadista do passado e também, por que não, vender-se como um possível estadista do futuro — afinal, ainda era novo, cerca de cinquenta anos. Daí Ricardo Salles classificar Minha Formação como “autobiografía-currículo”. Podemos dizer que o plano funciona: grande parte dos capítulos de Minha Formação saiu em jornais e, antes mesmo que fossem coligidos no livro, Nabuco já estava trabalhando no Itamaraty, a convite do também monarquista Rio Branco.
Strito sensu, Minha Formação não é nem mesmo uma autobiografia, mas uma autobiogradia intelectual: não há humor, fofocas, histórias do dia-a-dia, aventuras amorosas. Nabuco narra sua conversão ao catolicismo, suas muitas viagens, suas influências literárias. Há um pouco de política: não esconde que é filho de família privilegiada, há três gerações no Senado, e que suas influências culturais são mais européias que brasileiras. Em dado ponto, afirma:
“Nós, brasileiros, o mesmo pode-se dizer dos outros povos americanos, pertencemos à América pelo sedimento novo, flutuante, do nosso espírito, e à Europa, por suas camadas estratificadas. Desde que temos a menor cultura, começa o predomínio destas sobre aquele. A nossa imaginação não pode deixar de ser européia, isto é, de ser humana. … Sou antes um espectador do meu século que do meu país; a peça é para mim a civilização, e se está representando em todos os teatros da humanidade, ligados hoje pelo telégrafo … em 1870, o meu maior interesse não está na política do Brasil, está em Sedan. No começo de 1871, não está na formação do gabinete Rio Branco, está no incêndio de Paris.”
Trechos como esse fizeram com que Mário de Andrade chamar de “Moléstia de Nabuco” um certo eurocentrismo cultural deslumbrado da elite brasileira, uma sensação de estar “fora do lugar” na América do Sul, uma nostalgia por um passado glorioso que não é seu, mas de outros.
Síndrome de Massangana
Mais interessante, entretanto, e mais reveladora, será a “síndrome de Massangana” (o engenho onde Nabuco cresceu): uma nostalgia, ao mesmo tempo perversa e ingênua, da escravidão. (Se preferir, leia aqui o capítulo “Massangana” antes de continuar a leitura do meu texto.)
Ainda que fosse um crime contra a humanidade, Nabuco não consegue evitar uma intensa nostalgia por sua infância no engenho de Massangana, lá onde não aconteciam cenas horríveis, onde a vida era feliz e ordeira, quando todos sabiam o seu lugar e formavam uma grande família:
“Assim eu combati a escravidão com todas as minhas forças, repeli-a com toda a minha consciência, como a deformação utilitária da criatura, e na hora em que a vi acabar, pensei poder pedir também minha alforria, … e, no entanto, hoje que ela está extinta, experimentando uma singular nostalgia, que muito espantaria um Garrison ou um John Brown: a saudade do escravo.”
É sugestivo que Gilberto Freyre afirme que, em Minha Formação, Nabuco evite sempre o trivial, o cotidiano e a recordação de episódios que pudessem fazê-lo parecer ridículo. Já Italo Morriconi tem opinião radicalmente oposta:
“Por outro lado não posso deixar de reconhecer a grandiosidade do ato de Nabuco ao escrever “Massangana”. Grandiosidade intelectual, por não ter tido medo de se expor ao risco de desmoralização de toda a biografia de líder abolicionista que construíra ao longo de uma vida pública.”
Mas talvez não tenha sido grandiosidade: se o menino de engenho Gilberto Freyre não percebeu, no episódio de Massangana, o risco de ridículo que seu autor corria, talvez o menino de engenho Joaquim Nabuco também não tenha percebido. Talvez ambos estivessem próximos demais àquelas cenas para conseguir perceber a enormidade da sua estranheza. Para o leitor de uma obra tão radical e combativa quanto O Abolicionismo, é chocante e compreensível ouvir seu autor relembrar ou reimaginar a escravidão de forma tão doce:
“É que tanto a parte do senhor era inscientemente egoísta, tanto a do escravo era inscientemente generosa. A escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do Brasil. Ela espalhou por nossas vastas solidões uma grande suavidade; seu contato foi a primeira forma que recebeu a natureza virgem do país, e foi a que ele guardou; ele povoou-o, como se fosse uma religião natural e viva, com os seus mitos, suas legendas, seus encantamentos; insuflou-lhe sua alma infantil, suas tristezas sem pesar, suas lágrimas sem amargor, seu silêncio sem concentração, suas alegrias sem causa, sua felicidade sem dia seguinte… É ela o suspiro indefinível que exalam ao luar as nossas noites do Norte. Quanto a mim, absorvi-a no leite preto que me amamentou; ela envolveu-me como uma carícia muda toda a minha infância; aspirei-a na dedicação de velhos servidores que me reputavam o herdeiro presuntivo do pequeno domínio de que faziam parte… Entre mim e eles deve ter-se dado uma troca contínua de simpatia, de que resultou a terna e reconhecida admiração que vim mais tarde a sentir pelo seu papel. Este pareceu-me, por contraste com o instinto mercenário da nossa época, sobrenatural a força de naturalidade humana, e no dia em que a escravidão foi abolida, senti, distintamente, que um dos mais absolutos desinteresses de que o coração humano se tenha mostrado capaz não encontraria mais as condições que o tornaram possível.
Nessa escravidão da infância não posso pensar sem um pesar involuntário… Tal qual o pressenti em torno de mim, ela conserva-se em minha recordação como um jugo suave, orgulho exterior do senhor, mas também orgulho íntimo do escravo, alguma coisa parecida com a dedicação do animal que nunca se altera, porque o fermento da desigualdade não pode penetrar nela. Também eu receio que esta espécie particular de escravidão tenha existido somente em propriedades muito antigas, administradas durante gerações seguidas com o mesmo espírito de humanidade, e onde uma longa hereditariedade de relações fixas entre o senhor e os escravos tivessem feito de um e outros uma espécie de tribo patriarcal isolada do mundo. Tal aproximação entre situações tão desiguais perante a lei seria impossível nas novas e ricas fazendas do Sul, onde o escravo, desconhecido do proprietário, era somente um instrumento de colheita. Os engenhos do Norte eram pela maior parte explorações industriais, existiam apenas, para a conservação do estado do senhor, cuja importância e posição avaliava-se pelo número de seus escravos. Assim também encontrava-se ali com uma aristocracia de maneiras que o tempo apagou, um pudor, um resguardo em questões de lucro, próprio das classes que não traficam.”
Para Morriconi, essas páginas altivas e melancólicas, ao mesmo tempo falsas e sinceras de Nabuco (falsas por ser impossível tamanho amor entre escravizados e senhores) expressam melhor do que qualquer outro texto a fisiologia dessa perversão que unia senhores e escravizados em simbiose: “Massangana” revela os “limites de classe impostos ao pensamento crítico no quadro da formação da elite oitocentista em nosso país” e é, realmente, um dos textos mais humanos, singelos, comoventes e também apavorantes que já se escreveram sobre a escravidão no Brasil.
Para o Nabuco de Minha Formação, aceitar a república significava também abdicar, ou esquecer, da sua antiga luta, pela expansão e ampliação da cidadania, pela continuação do trabalho do abolicionismo até desaparecerem os efeitos residuais da escravidão. Desde O Abolicionismo, aliás, esse esquecimento já era planejado:
“O nosso mais ardente desejo deve ser que não fique sinal de tudo isso, e que a anistia do passado elimine até mesmo a recordação da luta em que estamos empenhados. A anistia, o esquecimento das escravidão; a reconciliação de todas as classes; a moralização de todos os interesses; a garantia da liberdade nos contratos; a ordem nascendo da cooperação voluntária de todos os membros da sociedade brasileira: essa é a base necessária para reformas que alteiam o terreno político em que esta existiu até hoje.”
Em Minha Formação, a escravidão, essa grande presença na vida de Nabuco, aparece pouco, quase nada: praticamente em apenas três capítulos : “Massangana“, “Abolição” e “Caráter do Movimento”.
Desaparecida a escravidão, a sociedade se reorganiza com base em uma hierarquia informal que mantém, entretanto, as mesmas distâncias de casta do regime anterior. Na falta da dicotomia senhores e escravizados, a cor passa a ser um dos principais fatores de exclusão social: sai de cena o escravizado e entre o negro. Durante a República, não se fala mais de escravidão, mas sim de raça: o discurso racista-cientificista de Nina Rodrigues e Euclides da Cunha, entre outros, legitima negar a contribuição africana ao Brasil. Do seu ponto de vista, a própria existência dos afro-brasileiros é o problema nacional: eles seriam a “antítese do progresso” e o país deveria se livrar de sua influência degradante o mais rápido possível. Enquanto as discussões sobre o problema escravo antes de 1888 falavam em liberdade e disciplina, no século XX elas giram em torno de degeneração, alcoolismo, incapacidade mental e imoralidade. Os afro-brasileiros seriam pobres, doentes e incultos não por terem sido explorados por 350 anos e, então, libertados sem nenhuma ajuda financeira ou plano de inserção social: para os intelectuais brasileiros, “doutores de uma nação doente”, a explicação era apenas uma: inferioridade racial.
Conclusão
Se a escravidão some do discurso de Nabuco a medida em que ele envelhece e se torna mais conservador, seu maior mérito é não substituí-la, como tantos fizeram, pela raça como chave explicativa para as mazelas do país. Nabuco, precursor de Freyre, considera que o brasileiro não tinha preconceitos raciais: uma vez eliminada a escravidão, raça não seria mais um problema. Para Salles, é justamente sua recusa de usar raça como categoria explicativa e sua opinião de que a escravidão era central para o entendimento a sociedade brasileira que inocularam Nabuco contra as idéias racistas e cientificistas da época.
Nabuco, preso entre essas três “moléstias”, “traumas” ou “síndromes”, torna-se emblemático de toda uma sintomatologia que acomete a elite brasileira: o deslumbre pelo estrangeiro e, ao mesmo tempo, uma forte nostalgia da escravidão (quando as pessoas sabiam o seu lugar) aliada também a uma vontade forte de esquecer essa grande vergonha nacional. Em Minha Formação, lemos uma voz melancólica e fora de lugar que busca constituir para si um passado nostálgico e saudoso, que procura se inserir como participante na época de ouro que ela mesma criou. Se em O Abolicionismo era a luta presente que constituía o motor da existência, em Minha Formação o autor volta-se para seu passado intelectual, deixa suas lutas de fora, e constrói um cenário idílico em meio à paisagem que outrara ele mesmo tanto criticou. Na sua maturidade, o feroz abolicionista volta ao engenho.
Referências
“Um estadista sensitivo. A noção de formação e o papel do literário em Minha formação, de Joaquim Nabuco“, de Ítalo Morriconi.
A Utopia Brasileira e os Movimentos Negros, de Antonio Risério.
Nostalgia imperial: Escravidão e formação da identidade nacional no Brasil do Segundo Reinado, de Ricardo Salles.
Joaquim Nabuco, um Pensador do Imperio, de Ricardo Salles
O Espelho e a Imagem. O Escravo na Historiografia Brasileira, 1808-1920, de Luis Carlos Lopes
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Esse texto faz parte dos guias de leitura para a segunda aula, Escravistas & escravizados, do meu curso A Grande Conversa, a ideia de Brasil na literatura. Esses guias são escritos especialmente para as pessoas alunas, para responder suas dúvidas e ajudar em suas leituras. Entretanto, como acredito que o conhecimento deve ser sempre aberto e que esses textos podem ajudar outras pessoas, também faço questão de também publicá-los aqui no site. Todos os guias de leitura das aulas estão aqui. O curso começou no dia 1º de abril de 2021 — quem se inscrever depois dessa data terá acesso aos vídeos das aulas anteriores.
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Joaquim Nabuco e Massangana: um abolicionista nostágico pela escravidão é um texto no site do Alex Castro, publicado no dia 19 de abril de 2021, disponível na URL: alexcastro.com.br/joaquim-nabuco-massangana // Sempre quero saber a opinião de vocês: para falar comigo, deixe um comentário, me escreva ou responda esse email. Se gostou, repasse para as pessoas amigas ou me siga nas redes sociais: Newsletter, Instagram, Facebook, Twitter, Goodreads. // Todos os links de livros levam para Amazon Brasil. Clicando aqui e comprando lá, você apoia meu trabalho e me ajuda a escrever futuros textos. // Tudo o que produzo é sempre graças à generosidade das pessoas mecenas. Se gostou, considere contribuir: alexcastro.com.br/mecenato