jorge luis borges:
“tenho mais orgulho dos livros que li do que dos livros que escrevi.”
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diante de uma pessoa que se pretenda escritora, o papel em branco nos desafia com toda a promessa, toda a pressão, todo o potencial do universo.
estaremos à altura de preenchê-lo?
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em novembro, saí do meu quitinete em copacabana e vim morar com minha quase-irmã sônia no flamengo. hoje, em maio, cada vez mais satisfeito e confortável, instalei finalmente uma estante.
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diante de uma pessoa que se pretenda leitora, a estante em branco nos desafia com toda a promessa, toda a pressão, todo o potencial do universo.
estaremos à altura de preenchê-la?
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nota desnecessária mas ilustrativa
não que o critério deva ser quantitativo mas, em abril, ainda no facebook, li quatro livros; em maio, offline, estou acabando o décimo-quinto. (sobre minhas leituras.)