O que importa não é o que a gente sente, pensa, acha, mas o que a gente faz.
Por trás de tudo o que escrevo, de tudo o que penso, de tudo o que faço, está essa mesma afirmação, comprovada por tudo que já observei entre seres humanos.
Naturalmente, essa simples afirmação gera reações extremadas.
Mas, depois de anos e anos de pessoas contraargumentando, ninguém ainda conseguiu me mostrar nenhum pensamento, emoção, sentimento que tivesse tido qualquer impacto no mundo, na realidade, na existência a não ser através de ações, gestos, palavras.
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Exemplificando.
Não existe raiva: existe agir raivosamente.
Se sinto raiva, mas consigo agir amorosamente, então, só o que existe é essa ação amorosa.
Não existe amor: existe agir amorosamente.
Se sinto amor, mas só consigo agir raivosamente, então, só o que existe é essa ação raivosa.
Eu sou o que eu faço, não o que sinto, penso, acho.
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Das duas, uma:
Ou eu sinto raiva e não deixo essa raiva transparecer nas minhas ações, gestos, palavras, e, nesse caso, essa raiva para todos os fins e efeitos não existe, não tem impacto qualquer na realidade, no mundo, nas pessoas à minha volta.
Ou eu sinto raiva e deixo essa raiva transparecer nas minhas ações, gestos, palavras, e, nesse caso, serão minhas ações raivosas, gestos raivosos, palavras raivosas que terão impacto na realidade, no mundo, nas pessoas à minha volta.
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Estou finalizando dois livros 100% baseados nessa lógica. Se for pra alguém me provar errado, por favor, a hora é agora.
Uma resposta em “Somos o que fazemos”
Alex, vou dar uma opinião que parte de uma visão de mundo mais espiritual, mas não desista de conhecer, continue lendo, pode te mostrar algo novo. Eu acredito basicamente que temos um campo energético. Os hindus já descreveram os chacras, centros de energia no nosso corpo. Então estou partindo dessa visão.
Se uma pessoa sente raiva, e não manifesta aquilo, na realidade física dos 5 sentidos ela não estará externalizando a raiva, e que vê de fora, não vê nada. Quando olhamos o campo energético dela, em seus chacras e aura, a raiva vai estar presente, se ela a sentiu, mesmo se não manifestar. Isso fica notável para aqueles que são clarividentes, e que conseguem enxergar auras. Outra classe de pessoas que poderiam sentir a raiva não manifestada são os Empaths (é o termo em inglês), que são as pessoas que conseguem sentir o que outra pessoa sente, pela leitura ou acoplamento energético, à distância.
Quer ver algo bem interessante? Dá uma olhada no perfil do David de Nova Iorque. É um Empath conhecido, e trabalha com isso. https://www.empath.nyc/
Dito isso, se me permite, quanto a afirmação que não existe raiva, existe agir raivosamente, pra mim, existem as duas coisas. Uma no campo psíquico e energético (com suas repercussões), e outra no campo físico dos 5 sentidos.
Um abraço
Leo